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a vaga de emprego mais procurada no Brasil em 2023

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De acordo com os dados que encontrei, a vaga de emprego mais procurada no Brasil em 2023 é vendedor . No primeiro semestre do ano, foram registradas 52.545 vagas para vendedores, o que representa 22,5% do total de vagas abertas no período. Essa alta demanda por vendedores é resultado de diversos fatores, como o crescimento do e-commerce, a expansão do mercado de varejo e a necessidade das empresas de se adaptarem às novas tendências do mercado. Além de vendedor, outras vagas que estão em alta no Brasil em 2023 são: Analista de desenvolvimento de sistemas Engenheiro de software Desenvolvedor de software Analista de marketing digital Gerente de projetos Analista de dados Especialista em cibersegurança Designer de experiência do usuário Essas vagas são relacionadas a áreas que estão em crescimento, como tecnologia, marketing e dados. É importante ressaltar que a procura por vagas de emprego varia de acordo com a região do país, o setor de atuação e o nível de qua

zootecnista é responsável por técnicas de aprimoramento genético

Essencialmente ligada aos sistemas de produção, a Zootecnia está presente em todas as etapas que envolvem a criação de rebanhos para utilização na indústria alimentícia. Freqüentemente, a atividade do zootecnista é confundida com a do veterinário e mesmo com a do agrônomo, pois as três áreas disputam a mesma faixa de mercado. A diferença está no foco de cada profissional. O zootecnista é responsável por técnicas de aprimoramento genético, enquanto o veterinário se concentra mais na saúde dos animais. Já o agrônomo é um especialista no estudo dos rebanhos e na interação com o meio em que vivem. Na prática, essas atividades caminham juntas e se completam. Daí ser comum trabalhos em equipes que integrem os três profissionais.
Na raiz do trabalho do zootecnista está a busca pela eficiência produtiva. Nenhum outro profissional conhece tão bem técnicas de abate e de inseminação artificial quanto o zootécnicista. Ele também atua na prevenção de doenças, cuida da nutrição e fiscaliza as condições sanitárias em que os animais são mantidos, até a fabricação de produtos de origem animal na indústria. Também é ao zootecnista que se costuma confiar a difícil tarefa de preservar espécies selvagens ou nativas.
As oportunidades de trabalho estão em cooperativas de criadores, fazendas, empresas de agropecuária, frigoríficos, órgãos de pesquisa e consultoria, universidades e instituições de extensão rural. As indústrias de ração e os laboratórios de medicamentos e vitaminas contratam o zootecnista, especialmente se ele tiver conhecimentos em agribusiness e promoção de vendas. O crescimento do consumo do leite longa vida e seus derivados, produzidos principalmente por empresas multinacionais, aumenta as chances de trabalho. Crescem também as oportunidades na área de piscicultura, graças à multiplicação de empresas do tipo “pesque e pague”, que precisam de especialistas em produção. Numa escala menor, zoológicos buscam zootecnistas para cuidar do manejo e da nutrição dos animais e mesmo o turismo ecológico já começa a mostrar interesse por esse profissional. Boa parte dos recém-formados, filhos de agricultores, acaba trabalhando por conta própria, em empresas familiares. Na área de suinocultura, que não conta com novas tecnologias para aumento de produção, diminuiu muito a oferta de trabalho. Também estão estagnadas as áreas de criação de rãs, cuja carne é pouco consumida, e de bicho-da-seda, pela falta de cultura do consumo do produto no país. A caprinocultura tende a crescer, especialmente nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Apesar das frentes que se abrem em tantas áreas, a Zootecnia passa por momentos difíceis. “Não há políticas governamentais que incentivem a transferência de tecnologia para o setor produtivo”, diz Humberto Tonhati, chefe do Departamento de Zootecnia da Faculdade de Ciências Agrárias e Medicina Veterinária da Unesp, em Jaboticabal, São Paulo. “Com isso, os pequenos agricultores são os mais prejudicados”, avalia.
O crescimento da agropecuária é diretamente proporcional ao aquecimento da economia. Basta ver o que acontece com a avicultura: o aumento do consumo de carne de frango, de 8 quilos para 30 quilos per capita em um ano, provocou uma expansão no setor. “Se o país retomar o crescimento e oferecer empregos em todos os setores, aumentará o número de consumidores de produtos de origem animal, hoje restritos a apenas 30% da população”, diz Tonhati.
Duração média do curso: cinco anos
Botucatu – Unesp, Jaboticabal – Unesp, Marília – Unimar, Ourinhos – F. Int. de Ourinhos, Paraguaçu Paulista – Fund. Gammon de Ens., Pirassununga – USP, Pres. Prudente – Unoeste, Ribeirão Preto – Ct. Univers Barão de Mauá, São Paulo – Univ. S. Marcos.

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